MORTALIDADE DE GENÓTIPOS DE Coffea canephora EM CONDIÇÕES DE CAMPO

Edinei José Armani Borghi, Gabriel Fornaciari, Abraão Carlos Verdin Filho, Ranielle Schultais, Joana Casagrande dos Santos, Valéria Pancieri Sallin, Gustavo Soares de Souza, Silvio de Jesus Freitas, Paulo Sérgio Volpi, Marcone Comério, Sheila Cristina Prucoli Posse, Luciano Junior Dias Vieira, Gilmar Zanoni Junior, Mateus dos Santos Pereira

Resumo


RESUMO: Em cultivos comerciais de café conilon têm-se observado a ocorrência de mortalidade de genótipos ao longo do ciclo da cultura, comprometendo a longevidade das lavouras. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar a mortalidade de genótipos de Coffea canephora em condições de campo. O experimento foi implantado em 2005 com delineamento em blocos casualizados, sendo adotado quatro blocos e oito repetições. Os tratamentos foram constituídos por oito genótipos de C. canephora (02, 03, 16, 35, 73, 75, 76 e 120) provenientes do Banco Ativo de Germoplasma da Fazenda Experimental do Incaper de Marilândia.  As plantas de cafeeiro foram conduzidas em condições de sequeiro e por meio da Poda Programada de Ciclo. As condições climáticas foram monitoradas por meio da estação climatológica automática situada na própria Fazenda e os dados obtidos foram relacionados com resultados de mortalidade dos genótipos estudados. As avaliações foram realizadas em 2019, no qual quantificou-se o percentual de plantas mortas presente nos tratamentos. Foi observado maior mortalidade dos genótipos 73 e 02 em relação aos tratamentos 35 e 16. Esses resultados demonstram que os genótipos de café conilon expressam comportamento diferenciado no ambiente em que são cultivados, sendo que a causa de mortalidade pode estar relacionada a diversos fatores que ocorrem ao longo do ciclo da cultura.

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