PREFERÊNCIA DE CONSUMIDORES NÃO TREINADOS SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE CAFÉ

Lucas Louzada Pereira, Rogério Carvalho Guarçoni, Alanne Carvalho de Oliveira, Cristiane Filete Altoé, Alice Dela Costa Caliman, Felipe Estevão de Sousa Azevedo, Luiz Henrique Bozzi Pimenta de Sousa, Gustavo Falquetto de Oliveira, Maria Luiza Falcon, Aldemar Polonini Moreli

Resumo


O mercado de cafés especiais no Brasil vem ganhando destaque nos últimos anos, em função dos inúmeros esforços em prol da melhoria da qualidade do café brasileiro. Observa-se diversas estratégias em torno dos processos de otimização da qualidade, como exemplo, concurso de qualidade, competições de barismo, torra, dentre outras ações que são pautadas por agentes públicos e privados, em torno da melhoria da qualidade. assim, estes reflexos transbordam para o mercado consumidor, neste interim, uma série de métodos de extração e preparo de café são desenvolvidos e apresentados a consumidores, que em muitos casos, dispõem de relativa limitação de entendimento sobre os processos que podem ser otimizados com a mudança de extração. Neste estudo, foram aplicados 04 métodos de extração de café com equipamentos como Chemex, Hario V60, Expresso e Prensa Francesa, todos submetidos a 124 consumidores não treinados, com uma escala de preferência, para avaliar o grau de aceitação do método de extração. Os resultados indicam que, os métodos de infusão, seja pelo método Chemex ou Hario V60 apresentam melhor aceitação, seguido do método Expresso. Indicando um perfil de estratégia para baristas, donos de cafeterias e consumidores que apreciam cafés especiais.


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