PRODUÇÃO DE BIOMASSA EM BROTAÇÕES DE GENÓTIPOS DE Coffea canephora CULTIVADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE TRANSIÇÃO APÓS O ARQUEAMENTO DA MUDA

Rodrigo Amaro de Salles, Renan Baptista Jordaim, Tafarel Victor Colodetti, Wagner Nunes Rodrigues, Márcio Antonio Apostólico, Lima Deleon Martins, Sebastião Vinícius Batista Brinate, Roberto Mauri Marques, Abraão Carlos Verdin Filho, José Francisco Teixeira do Amaral, Marcelo Antonio Tomaz

Resumo


Objetivou-se com o presente estudo, avaliar a produção de biomassa de brotações de 27 genótipos de Coffea canephora, após o arqueamento de mudas, cultivadas em altitude de transição. O experimento foi desenvolvido em campo de competição instalado no interior do município de Alegre, Estado do Espírito Santo, em altitude de 642 m. O experimento seguiu delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e seis plantas por parcela experimental. Após 50 dias do plantio das mudas de 27 genótipos de cafeeiro conilon, procedeu-se o arqueamento das mesmas para que a brotação fosse estimulada. As avaliações ocorreram aos 140 dias após arqueamento. As brotações foram avaliadas coletando-se, de cada planta útil da parcela, um broto representativo. Este broto foi separado em caules e folhas, e seco em estufa de circulação forçada de ar. Após a secagem do material, foram determinadas a massa seca foliar (MSF), a massa seca caulinar (MSC), a massa seca total (MST), a razão de massa foliar (RMF), a razão de massa caulinar (RMC) e a razão de área foliar (RAF). Foram observadas diferenças significativas entre os genótipos de cafeeiro conilon para a produção de biomassa. O genótipo 109 foi o que mais se destacou na produção de massa seca, com as maiores médias para a MSF, MSC e MST. Não houve variação entre os genótipos para a proporção de massa alocada nas folhas e nos caules.

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